Aula da Professora Cristiane Pinheiro
Tratamento Conservador da Incontinência Urinária
* Primeira opção de tratamento
* Bons Resultados
* Custo reduzido
* Baixo índice de efeitos colaterais
Tratamento Conservador da Incontinência Urinária
Tratamento Farmacológico
* Primeira opção de tratamento
* Bons Resultados
* Custo reduzido
* Baixo índice de efeitos colaterais
Tratamento Conservador da Incontinência Urinária
Tratamento Farmacológico
* Indicações:
- I.U.E. (Incontinência Urinária de Esforço) de intensidade leve
- Instabilidade do detrusor
* Objetivos:
- Diminuir a atividade detrusora
- Aumentar o tônus do sistema esfincteriano uretral
- melhorar o trofismo dos elementos do assoalho pélvico
* Drogas utilizadas no tratamento medicamentoso
- Anticolinérgicos (antimuscarínicos)
Oxibutinina/ Tolterodine
Indicações – instabilidade vesical (bexiga hiperativa)
Mecanismo de ação: promove o relaxamento do músculo
Efeitos Colaterais: Boca seca, disfagia, borramento da visão, tonteira, cefaléia
Contra-indicação: glaucoma e arritmias cardíacas
- Antidepressivos tricíclicos
Imipramina/ Amitriptlina
Indicação: Incontinência Urinária Mista
Efeitos colaterais: Delírio e Excitação maníaca
Contra-indicação: Glaucoma, distúrbios psiquiátricos e doenças cardiovasculares
- Bloqueadores de canais de cálcio
Tolterodina
Indicação: Bexiga hiperativa e bexiga hiperreflexa – apnas para pacientes hipertenso
Efeitos colaterias: Hipotensão, rubor facial, cefaléia, sonolência e desconforto abdominal
Contra-indicação: idosos e arritmias cardíacas
- inibidores de prostaglandinas
inibidores da síntese de prostaglandinas
Indicações: instabilidade vesical (bexiga hiperativa)
Efeitos colaterias: Náuseas, vômitos e diarréia
Contra-indicações: Pacientes com epilepsia, distúrbios psíquicos, doença de parkison, doenças renais, úlcera do trato digestivo
- Estrogênios (reposição hormonal)
Indicação: pacientes pós menopausa que iniciaram a ter I.U.E com advento do hipoestrogenismo
- I.U.E. (Incontinência Urinária de Esforço) de intensidade leve
- Instabilidade do detrusor
* Objetivos:
- Diminuir a atividade detrusora
- Aumentar o tônus do sistema esfincteriano uretral
- melhorar o trofismo dos elementos do assoalho pélvico
* Drogas utilizadas no tratamento medicamentoso
- Anticolinérgicos (antimuscarínicos)
Oxibutinina/ Tolterodine
Indicações – instabilidade vesical (bexiga hiperativa)
Mecanismo de ação: promove o relaxamento do músculo
Efeitos Colaterais: Boca seca, disfagia, borramento da visão, tonteira, cefaléia
Contra-indicação: glaucoma e arritmias cardíacas
- Antidepressivos tricíclicos
Imipramina/ Amitriptlina
Indicação: Incontinência Urinária Mista
Efeitos colaterais: Delírio e Excitação maníaca
Contra-indicação: Glaucoma, distúrbios psiquiátricos e doenças cardiovasculares
- Bloqueadores de canais de cálcio
Tolterodina
Indicação: Bexiga hiperativa e bexiga hiperreflexa – apnas para pacientes hipertenso
Efeitos colaterias: Hipotensão, rubor facial, cefaléia, sonolência e desconforto abdominal
Contra-indicação: idosos e arritmias cardíacas
- inibidores de prostaglandinas
inibidores da síntese de prostaglandinas
Indicações: instabilidade vesical (bexiga hiperativa)
Efeitos colaterias: Náuseas, vômitos e diarréia
Contra-indicações: Pacientes com epilepsia, distúrbios psíquicos, doença de parkison, doenças renais, úlcera do trato digestivo
- Estrogênios (reposição hormonal)
Indicação: pacientes pós menopausa que iniciaram a ter I.U.E com advento do hipoestrogenismo
Terapia comportamental
É uma associação de técnicas cuja a idéia é que pacientes com I.U possam minimizar ou eliminar a incontinência através de mudança de comportamento e/ou estilo de vida.
Indicação: Freqüência miccional aumentada, urgência e urge-incontinência
- treinamento vesical
- orientação hídrica adequada
- diminuição ou eliminação de bebidas ou alimentos irritativos a bexiga
- ensinamentos para resistir a urgência miccional
- orientação quanto ao protetor adequado
Indicação: Freqüência miccional aumentada, urgência e urge-incontinência
- treinamento vesical
- orientação hídrica adequada
- diminuição ou eliminação de bebidas ou alimentos irritativos a bexiga
- ensinamentos para resistir a urgência miccional
- orientação quanto ao protetor adequado
Eletroterapia
É a utilização da corrente como forma de tratamento, diretamente nos tecidos humanos, essa terapêutica, tem propriedades excitomotoras, tróficas, escleróticas, antálgicas e não permite a estase venosa.
A eletroestimulação pode ser contínua ou intermitente
Intensidade: miliamperes (mA)
tempo de duração de pulso: Microsegundos (Ms)
Freqüência: Hertz ( No pulso na unidade de medida tempo)
Objetivos:
Despertar propriocepção
Fortalecimento muscular
Analgesia
A escolha da freqüência depende da patologia
- Hiperatividade vesical
Frequência 5-10 Hz
Tempo de aplicação: 15-20 min
- Incompetência esfincteriana
Fibras do tipo I (tônicas)
Freqüência: 20-30 Hz
Tempo de aplicação 10-15 min
Fibras do tipo II (fásicas)
Freqüência: 50-80 Hz
Tempo de aplicação: 5-10 min
Tipos de eletrodos
- Anais
- Vaginais
- Eletrodos de superfície
Quanto ao aparelho...
- Examinar suas conexões previamente
- verificar se os controladores estão zerados
- Examinar terminais de saída
- verificar a conexão do aparelho com a tomada quando houver queda de energia, desligar o aparelho e depois desconectar a tomada
Quanto ao paciente
- informar de maneira clara o que ele deverá sentir
- Pedir ao paciente que informe ao menor sinal de dor local, ou sensação de queimaduras
- impedir que o paciente toque no aparelho
- antes de colocar os eletrodos certifique-se que os controles de intensidade estejam zerados
- introduzir o eletrodo com gel condutor ou KY
- aumentar gradativamente a intensidade
- não exceder a tolerância sensitiva do paciente
Complicações (0-14%):
Irritação local
Dor
Infecções
Sangramentos
Contra- indicações
Marcapasso cardíaco
Infecções urinárias ou vaginais
Implante metálico no quadril ou membros inferiores
Tumores intrapelvicos
Gravidez
Menstruação
Diminuição de função cognitiva
A eletroestimulação pode ser contínua ou intermitente
Intensidade: miliamperes (mA)
tempo de duração de pulso: Microsegundos (Ms)
Freqüência: Hertz ( No pulso na unidade de medida tempo)
Objetivos:
Despertar propriocepção
Fortalecimento muscular
Analgesia
A escolha da freqüência depende da patologia
- Hiperatividade vesical
Frequência 5-10 Hz
Tempo de aplicação: 15-20 min
- Incompetência esfincteriana
Fibras do tipo I (tônicas)
Freqüência: 20-30 Hz
Tempo de aplicação 10-15 min
Fibras do tipo II (fásicas)
Freqüência: 50-80 Hz
Tempo de aplicação: 5-10 min
Tipos de eletrodos
- Anais
- Vaginais
- Eletrodos de superfície
Quanto ao aparelho...
- Examinar suas conexões previamente
- verificar se os controladores estão zerados
- Examinar terminais de saída
- verificar a conexão do aparelho com a tomada quando houver queda de energia, desligar o aparelho e depois desconectar a tomada
Quanto ao paciente
- informar de maneira clara o que ele deverá sentir
- Pedir ao paciente que informe ao menor sinal de dor local, ou sensação de queimaduras
- impedir que o paciente toque no aparelho
- antes de colocar os eletrodos certifique-se que os controles de intensidade estejam zerados
- introduzir o eletrodo com gel condutor ou KY
- aumentar gradativamente a intensidade
- não exceder a tolerância sensitiva do paciente
Complicações (0-14%):
Irritação local
Dor
Infecções
Sangramentos
Contra- indicações
Marcapasso cardíaco
Infecções urinárias ou vaginais
Implante metálico no quadril ou membros inferiores
Tumores intrapelvicos
Gravidez
Menstruação
Diminuição de função cognitiva
Cinesioterapia
É a terapia através dos movimentos. È derivada da palavra cinesiologia, que é o estudo dos movimentos do corpo humano.
Objetivo: melhorar o desempenho das funções musculares que são: coordenação, força e resistência
Cinesioterapia na IU
Contrações voluntárias repetitivas aumentando a força muscular
Os exercícios d assoalho pélvico são opções simples e de baixo custo.
Reforçar a resistência ureteral e melhorar os elementos de sustentação
Sucesso do tratamento: habilidade de identificar e contrair de maneira voluntária e correta a MAP
Cinesioterapia
Aumenta a força = recrutamento grande de unidades motoras
+
Freqüências pequenas de exercícios
+
Contrações progressivamente mais fortes
Cinesioterapia
Quando os exercício são associados ao biofeedback, os resultados são superiores
Tratamento da I.U. por exercícios pélvicos , exige:
disposição dos profissionais envolvidos
Interesse do paciente
Supervisão constante
Motivação do paciente
Objetivo: melhorar o desempenho das funções musculares que são: coordenação, força e resistência
Cinesioterapia na IU
Contrações voluntárias repetitivas aumentando a força muscular
Os exercícios d assoalho pélvico são opções simples e de baixo custo.
Reforçar a resistência ureteral e melhorar os elementos de sustentação
Sucesso do tratamento: habilidade de identificar e contrair de maneira voluntária e correta a MAP
Cinesioterapia
Aumenta a força = recrutamento grande de unidades motoras
+
Freqüências pequenas de exercícios
+
Contrações progressivamente mais fortes
Cinesioterapia
Quando os exercício são associados ao biofeedback, os resultados são superiores
Tratamento da I.U. por exercícios pélvicos , exige:
disposição dos profissionais envolvidos
Interesse do paciente
Supervisão constante
Motivação do paciente
Biofeedback
É uma técnica minimamente invasiva, com morbidade nula e que pode aumentar a motivação do paciente e terapeuta.
Transforma a atividade muscular de imperceptível, através de sinais sonoros e/ou visuais
Detecta e amplia a resposta fisiológica
Modifica e intensifica a atividade muscular
Pode ser utilizado aparelho de monometria, Ultra-som tranaanl ou biofeedback com orientação digital
Biofeedback
Tratamento da IU
Tratamento da disfunção erétil
Tratamento da IA
Profilaxia da incompetência do assoalho pélvico
Biofeedback
Tem sido apontado como tratamento de primeira escolha para intercorrências
Aproximadamente 70-80% dos pacientes reportam melhora após tratamento com biofeedback
Quando os exerc´picio são associados ao biofeedback, os resultados obtidos na recuperação do assoalho pélvico são superiores
Consideraçõs:
Grau de comprrensão
Motivação
Interação paciente / terapeuta
Exclusivamente ativa
Contra-indicações
pacientes ansiosos, deprimidos e desmotivadosteste de contratilidade 0 e 1
Transforma a atividade muscular de imperceptível, através de sinais sonoros e/ou visuais
Detecta e amplia a resposta fisiológica
Modifica e intensifica a atividade muscular
Pode ser utilizado aparelho de monometria, Ultra-som tranaanl ou biofeedback com orientação digital
Biofeedback
Tratamento da IU
Tratamento da disfunção erétil
Tratamento da IA
Profilaxia da incompetência do assoalho pélvico
Biofeedback
Tem sido apontado como tratamento de primeira escolha para intercorrências
Aproximadamente 70-80% dos pacientes reportam melhora após tratamento com biofeedback
Quando os exerc´picio são associados ao biofeedback, os resultados obtidos na recuperação do assoalho pélvico são superiores
Consideraçõs:
Grau de comprrensão
Motivação
Interação paciente / terapeuta
Exclusivamente ativa
Contra-indicações
pacientes ansiosos, deprimidos e desmotivadosteste de contratilidade 0 e 1
Cones vaginais
Proposto por PLEVNIK em 1985
Estruturas revestidas com uma camada plástica com formas e volumes iguais e pesos de 20-100g
Estudos comprovados por eletromiografia
distinguir os músculos perineais dos grandes grupos musculare sinérgicos (abdominaios, adutores e glúteos)
aumentar a propriocepção da região perineal
Utilização dos cones durante as atividades diárias 10-15 minutos 2x por dia
Indicações:
Incontinência urinária de esforço e urge-incontinência
Assoalho pélvico fraco
Pós parto
Pouca propriocepção pélvica
Falta de coordenação da contração pélvica/abdominal durante as atividades cotidianas
Contra-Indicações
Infecção no trato urogenital
Paciente com distúrbio psiquiátrico ou falta de compreensão
Período menstrual
Uso concomitante de diafragmas
Gravidez
Retenção/obstrução urinária
Exercícios...
Estruturas revestidas com uma camada plástica com formas e volumes iguais e pesos de 20-100g
Estudos comprovados por eletromiografia
distinguir os músculos perineais dos grandes grupos musculare sinérgicos (abdominaios, adutores e glúteos)
aumentar a propriocepção da região perineal
Utilização dos cones durante as atividades diárias 10-15 minutos 2x por dia
Indicações:
Incontinência urinária de esforço e urge-incontinência
Assoalho pélvico fraco
Pós parto
Pouca propriocepção pélvica
Falta de coordenação da contração pélvica/abdominal durante as atividades cotidianas
Contra-Indicações
Infecção no trato urogenital
Paciente com distúrbio psiquiátrico ou falta de compreensão
Período menstrual
Uso concomitante de diafragmas
Gravidez
Retenção/obstrução urinária
Exercícios...
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